sexta-feira, 26 de julho de 2013

[WATCH] Piggy D. interviewed by Groovey


Groovey of Groovey.Tv interviewed Piggy D. at the Englewood, Colorado in last July 7th during Rockstar Energy Drink Mayhem Festival. Watch the chat below.

Groovey de Groovey.Tv entrevistados Piggy D., no Englewood, Colorado no último dia 7 de julho durante Rockstar Energy Drink Mayhem Festival. Assista ao bate-papo abaixo.


                                                   

Fonte: www.blabbermouth.net

[WATCH] Piggy D. interviewed by Hellion Rocks



Hellion Rocks interviewed Piggy D. on backstage at the New Mexico on the Rockstar Energy Drink Mayhem Festival. Check out the interview below!

Hellion Rocks entrevistou Piggy D. nos bastidores do Novo México, no Energy Drink Mayhem Festival Rockstar. Confira a entrevista abaixo!


Fonte: piggy-d.com
Matéria publicada em 18 de julho de 2013.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

[WATCH] Piggy D. interviewed by Ontario's CFMU-FM


As the DJ says “Piggy D. rocks the bass in the iconic band Rob Zombie. His passion and versatility brings a unique style to the music industry and keeps you wondering what’ll happen next. Their latest song Dead City Radio And The New Gods Of Supertown is friggin amazing so crack open a beer and give it a listen.“

Como o DJ disse "Piggy D. rocks seu baixo na icônica banda de Rob Zombie. Sua paixão e versatilidade traz um estilo único para a indústria da música e mantém você querendo saber o que vai acontecer a seguir. Sua última música Dead City Radio e The New Gods Of Supertown é incrível para abrir uma cerveja e escutar."


Fonte: piggy-d.com
Matéria publicada em 17 de julho de 2013.
Tradução: Piggy D. Brazil

[WATCH] Piggy D. interviewed by Tone King

 

Piggy D. was interviewed by Tone King this week. In this interview he gives great advice for any aspiring musician who wants to make the most of their music career, talks about Alice Cooper,etc.
The questions of interview are below (Please watch the video).

1 - You’ve been playing with Rob Zombie for about 7 years now. How have the dynamics between you and the rest of the band changed in that time?
2 - This is your second Mayhem tour. What do you like most about playing Mayhem?
3 - The bass on the new Rob Zombie Album, Venomous Rat Regeneration Vendor sounds huge. How do you manage to make yourself heard among all of the samples and other musicians?
4 - I know you wrote the song Lucifer Rising on the new album. It’s heavy as hell, but also has a cool punk feel. What bands inspire your writing?
5 - I heard that you guys recorded this album at Rob Zombie’s place on the east coast. What was that like?
6 - What is the process of writing like with the rest of the band?
7 - Your main axe is a Fender “P” bass. What keeps you coming back to that particular bass?
8 - The Hartke Kilo is a huge tube-driven monster bass amp. What do you like best about that amp?
9 - Most of the stuff that you play is tuned down. What steps do you take to make sure that your bass sound doesn’t get muddy?
10 - Any words of inspiration?

Piggy D. foi entrevistado por Tone King essa semana. Nesta entrevista ele dá grandes conselhos para qualquer aspirante a músico que quer fazer a maior parte de sua carreira musical, fala sobre Alice Cooper, etc.
As perguntas da entrevista estão abaixo (assista ao vídeo).

1 - Você tem tocado com Rob Zombie a 7 anos. Como é que a dinâmica entre você e o resto da banda mudou nesse tempo?
2 - Esta é a sua segunda turnê Mayhem. O que você mais gosta sobre tocar no Mayhem? 
3 - O baixo no novo álbum de Rob Zombie, Venomous Rat Regeneration Vendor, soa grande. Como você consegue fazer para ouvir todas as amostras e os outros músicos?
4 - Eu sei que você escreveu a música Lucifer Rising no novo álbum. É pesada como o inferno, mas também tem uma sensação punk legal. Quais bandas inspiram sua escrita?
5 - Ouvi dizer que vocês gravaram esse álbum na casa de Rob Zombie,na Costa Leste.  O que foi isso?
6 - Qual o processo de escrever com o resto da banda?
7 - Seu baixo principal é um Fender "P". O que faz você continuar particularmente voltando para esse baixo?
8 - O Hartke Kilo é um enorme tubo-orientado monstro amplificador de baixo. O que você mais gosta sobre esse amplificador?
9 - A maior parte do que você toca fica em volume baixo . o que você faz para que o seu instrumento não fique imperceptível ?
10 - Qualquer palavra de inspiração?


Matéria publicada em 22 de julho de 2013.
Tradução: Piggy D. Brazil

domingo, 7 de julho de 2013

Rob Zombie live in Mountain View, 06/30/2013 { Mayhem Festival 2013 }

Full concert


Rob Zombie live in San Bernardino, 06/29/2013 { Mayhem Festival 2013 }

Setlist

- Theme For The Rat Vendor
- Teenage Nosferatu Pussy
- Superbeast
- Meet The Creeper
- Living Dead Girl
- More Human Than Human
- Theme For An Angry Red Planet
- Ging Gang Gong De Do Gong De Laga Raga
(drum solo)
- Never Gonna Stop (The Red, Red Kroovy)
10 - Sick Bubblegum
11- Lords Of Salem
12 - Dead City Radio And The New Gods Of Supertown
13 - Thunder Kiss '65
14 - We're An American Band
15 - Dragula

Full concert


Thanks for the setlist , Zombie Heads Brasil .

sábado, 6 de julho de 2013

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Fonte: Black Victory

Rob Zombie chat with the SF Examiner



Translated to portuguese.

Shock-rocker, escritor de filmes de terror e diretor, Rob Zombie não se assusta com serial killers, zumbis devoradores ou as famílias de assassinos canibais, destaque em sua macabra estréia em 2003 com "House of 1,000 Corpses" ou sua sequência mais assustadora em 2005 com "The Devil's Rejects."

Apenas folheando o jornal diário é suficiente para provocar arrepios na espinha de outra forma estóica.

"Eu não gosto de entrar nesses temas, porque é muito deprimente", diz Zombie, 48. "Mas a ganância corporativa está destruindo este país. E o governo é apenas mais uma empresa que olha para as outras empresas. Bem-estar das pessoas é a última coisa que alguém se preocupa."

Zombie, que é a atração principal do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival, em Mountain View, hoje, tenta manter seu trabalho livre de mensagem, como seu novo solo salvo "Venomous Rat Regeneração Vendor", com resistência industrial e hinos SplatterPunk como "Lucifer Rising" e "The Girl Who Loved  the Monsters."

E o seu mais recente filme "The Lords of Salem" é um básico festival de sangue, com sua esposa Sheri Moon Zombie como uma DJ que está cercada por um grupo de bruxas vingativas. O filme também estrela as Scream Queens Dee Wallace, Meg Foster e a lenda britânica Patricia Quinn - Magenta de "Rocky Horror Picture Show" renome.

"Não há nada que incomoda mais as pessoas do que atores ou músicos serem políticos", diz ele.

No entanto, uma vez Zombie coloca a sociedade moderna sob o microscópio, ele não pode deixar de ver um vírus mortal mutante. "Eu me sinto mal pelas pessoas que ainda acreditam na campanha publicitária", diz ele. "Toda vez que eles fecham uma fábrica e as pessoas estão chorando que perderam seus empregos, eu sou como 'Você realmente pensou que esta empresa ia cuidar de você a vida toda? Se fosse entre você morrer e uma peça de uma máquina ser salva em um incêndio, você estaria morto. É tudo apenas uma máquina gigante, e as pessoas são a parte mais dispensável do mesmo. É doente, demente ".

Misteriosamente, qualquer legislação que não foi projetada para dar lucros raramente é aprovada, Vegan e PETA apoiam os que acreditam. Mesmo as notícias sendo controlada pelas corporações e projetadas para assustar as grandes massas.

"Dessa forma, eles vão ficar em casa, ficar em seus computadores e comprar mais armas, porque agora todo mundo está com medo de todo mundo", diz ele. "Reserva todas as armas que você quer, mas com quem você está lutando? Um zangão que só vai soltar uma bomba em você?"

Então Zombie está oferecendo alguns escapes divertidos, via seu Alice Cooper-palco chocante, além de elaborar uma nova casa de terror esse Halloween, The Great American Nightmare, in Pomona.

''Porque eu não posso, em boa fé, dizer essas coisas que eu acabei de classificar e não dar para trás", diz ele. "Quando as pessoas me dão o seu dinheiro suado, eu quero que eles assistam algo incrível!".

Fonte: SF Examiner
Matéria publicada em 6 de julho de 2013
Tradução: Piggy D. Brazil

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Pre-order The Lords Of Salem Blu-ray or DVD on Amazon



Rob Zombie's lastest movie The Lords Of Salem is now available for pre-order on Amazon.com on Blu-ray and DVD. The film brings Sheri Moon Zombie, Jeff Daniel Phillips, Patricia Quinn and Dee Wallace in the cast. This movie tells the story of DJ Heidi Hawthorne who recieves a stranger record from a group called ‘The Lords’ – a record set to tear the town of Salem apart. The Lords of Salem will be out on September 3rd 2013.

To pre-order Blu-ray: HERE
To pre-order DVD: HERE

O mais recente filme de Rob Zombie, The Lords Of Salem, já está disponível para pré-venda na Amazon.com em Blu-ray e DVD. O filme traz Sheri Moon Zombie, Jeff Daniel Phillips, Patricia Quinn e Dee Wallace no elenco. Este filme conta a história de DJ Heidi Hawthorne que recebe um disco estranho de um grupo chamado "The Lords" - um disco para romper a distante cidade de Salem. The Lords of Salem será lançado em 03 de setembro de 2013.

Pré-venda Blu-ray: HERE
Pré-venda DVD: HERE

Fonte: robzombie.com

Rob Zombie interviewed by LA Weekly



Translated to portuguese.

Essa semana no San Manuel Amphitheater, roqueiro e homem do resnascimento do horror (essa é a coisa?) Rob Zombie é a atração principal do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival (que é definitivamente uma coisa).

Tem sido um ano movimentado para o homem nascido Robert Cummings. Seu filme de suspense, The Lords of Salem, estreou em abril, apenas um mês sua história  tornou-se um best-seller nacional. Também em abril, Zombie botou seu quinto álbum solo para fora, Venomous Rat Regeneration Vendor, o que é legal dizer depois de algumas taças de um bom vinho. E agora ele e seu espetáculo teatral vão pegar a estrada durante dois meses sólidos.

Nós conversamos com Zombie, que nos falou sobre como sua vida hoje em dia reflete o tempo que passou em carnavais da família quando criança.

Por que você acha que as pessoas são fascinadas por zumbis?
RZ: Acho que é porque, sem ficar muito filosófico, a maioria dos monstros são muito originais. Se ele é um lobisomem ou um vampiro, é como se este indivíduo fosse o  único entre o resto da população. Mas eu acho que com zumbis, há o cenário de que isso poderia acontecer a qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar - agora. Eu acho que é por isso que as pessoas gostam dele. Talvez eles possam relacionar com isso. E tem uma borda realista. Obviamente é totalmente fantástico, mas é uma espécie de desenrolar, da mesma forma que seria se houvesse alguma epidemia em massa - apenas o caos que o mundo iria cair. Então, talvez por isso as pessoas ficam obcecadas ou gostam.

Ironicamente, os zumbis não tem muito a ver com a sua imagem, não é?
RZ: Eu não faço nada [com zumbis], na verdade. Eu não fiz nenhum filme com zumbis em tudo. O engraçado é que eu realmente não faço isso. [Risos.]

Você cresceu em uma pequena cidade Haverhill, Massachusetts Isso provavelmente não foi tão emocionante quanto sua vida é agora.
RZ: Não, era uma cidade chata. Muito típico, chato, nada a fazer, muito tenso. Qualquer coisa um pouco fora da norma era evitado por todos. Você sabe, a conformidade ao redor. Eu só não me encaixava ali. Eu acho que passei um tempo propositalmente tentando não me encaixar.

Mas há também uma história mais antiga, algo sobre seus pais trabalharem em um parque de diversões? Isso é uma lenda urbana?
RZ: Não, é verdade. ... Era lado da minha mãe da família. Esse era o negócio da família, basicamente. Eu acho que antes, muito antes de eu nascer, era mais como circos, como verdadeiros circos - Eu vi as fotos antigas. E, em seguida, à medida que progredia nos anos 70, tornou-se mais como apenas estes carnavais, em oposição a estes bons circos. E isso era, basicamente, o negócio da família do lado da minha mãe. Quando éramos crianças, meus pais [trabalhar no carnaval], e eu e meu irmão eramos arrastados para essas coisas o tempo todo e têm que trabalhar. Parece interessante e excitante agora, mas quando criança, era uma chatice. Eu acho que não importa o que seus pais fazem para ganhar a vida, não parece emocionante quando criança.

Você acha que ser exposto a esse ambiente influenciou você?
RZ: Eu tenho certeza isso fez, muito. Eu só não sei exatamente como. Mas, eu acho, porque eu encontrei algo fascinante sobre esse mundo inteiro, isso deve ter. Uma das coisas que eu gosto sobre turnê é que é muito parecido com isso. Turnê é como essa família isolada que viaja ao redor, pára, estabelece-se, se coloca em um show, embala tudo e parte para a próxima cidade. Uma turnê rock 'n' é como a coisa mais próxima de um circo itinerante que ainda existe.

Para mim, faz todo o sentido que uma criança que foi exposta a vida de carnaval teria uma fascinação pelo macabro, ou pelo menos com formas alternativas de vida.
RZ: Sim, e não é o mundo mais bonito. Como uma criança, você é exposto para o submundo mais louco do carnaval. Eu e meu irmão, quando éramos muito pequenos, ficávamos dentro da casa assombrada jogando o dia todo. Então, já, que as pessoas estão pagando dinheiro para ter medo, nós estamos apenas jogando porque é divertido. Vimos o funcionamento interno por trás das máquinas. Então, sim, eu acho que foi o meu primeiro vislumbre estético em algo que poderia ser considerado show business em algum nível.

Para vim dos canavais de uma vida de cidade pequena para uma totalmente média  pode fazer uma pessoa ansiar por algo mais excitante.
RZ: Algumas delas, também, foi que eu vi meus pais trabalharem muito duro toda a sua vida em empregos que eu acho que eles não gostavam muitas vezes, e eu pensei, por que não trabalhar com igual intensidade em um trabalho que você gosta?

Fonte: LA Weekly
Matéria publicada em 27 de junho de 2013
Tradução: Piggy D. Brazil

Revolver Magazine 'Mayhem 2013' special cover


Revolver Magazine did a special edition with all headliner of Rockstar Energy Drink Mayhem Festival 2013 to celebrate the festival.
The cover painted by Ed Repka, this 'Rockin' Dead is features Rob Zombie, Five Finger Death Punch, Mastodon, Amon Amarth, Machine Head, and Children of Bodom. This edition is only available for purchase at Revolver Magazine store and at Revolver's tent at Mayhem Fest.

A Revolver Magazine fez uma edição especial com todos os headliner do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival 2013 para comemorar o evento. 
A capa feita por Ed Repka, essa 'Rockin' Dead tem as características de Rob Zombie, Five Finger Death Punch, Mastodon, Amon Amarth, Machine Head, and Children of Bodom. Essa edição está apenas disponível para venda na loja da Revolver Magazine ou nas tenda da Revolver no Mayhem Fest.

Fonte: robzombie.com

Rob Zombie and John 5 to appear at The Metal Show.


Tomorrow ( Saturday night at 10/11C , July 6th 2013) Rob Zombie, John 5, and Tom Keifer will appear at VH1 Classics 'That Metal Show' (available to USA only). 

Amanhã ( sábado, 6 de julho) ,disponível apenas no EUA por enquanto, Rob Zombie, John 5 e Tom Keifer irão aparecer no programa da VH1 Classic americana, 'That Metal Show'. Para nós do Brasil, bom teremos que esperar a estréia da nova temporada para assistir ou tentar achar no youtube depois. Bom, eu achando o episódio na rede disponibilizo aqui para vocês. 

Fonte: robzombie.com

Rob Zombie's Great American Nightmare


Rob Zombie wants inviting you to be part of the 'Rob Zombie's Great American Nightmare', an event that will gather music festival with different genres (hard rock/metal, rock alternative, EDM, and latin), three haunted houses (all houses based on Zombie's films, these being The Lords Of Salem in Total Black Out, The Haunted World of El Superbeasto 3D and House of 1.000 Corpses),much blood and scares!
Will be 15 nights of music, every Thursday, Friday, Saturday and Sunday from October 10-November 2 at the FEARPlex (Fairplex),Pomona, CA.
Each Thursday night will feature rock alternative music, Fridays EDM, Saturdays hard rock/metal and most Sundays will be Latin-focused.
The line up include: 3OH!3,45 Grave, Beware Of Darkness, Blaze Ya Dead Homie, Butcher Babies, Duane Peters, Eagles Of Death Metal, Ghost Town, Mod Sun, Motionless In White, Powerman 5000, TSOL, The Dickies, The Vandals, Wallpaper, and more.
The Great American Nightmare’s Bloody Boulevard will offer outdoor screenings of classic horror films, a DJ, food vendors, beer, wine and spirits, and much more, with freak show characters roaming throughout the grounds each night.
Each ticket includes access to all haunted house attractions, concerts and Bloody Boulevard activities. Tickets will also be available for purchase onsite during the Los Angeles County Fair at Pomona Fairplex (August 30-September 29). VIP packages will be available for purchase at www.GreatAmericanNightmare.com .
Hours for Rob Zombie’s Great American Nightmare will be 6:30 PM until 11:00 PM on Thursdays and Sundays, 6:30 PM until 1:00 AM on Fridays and Saturdays.
Rob Zombie will HEADLINE the closing night of music performances (November 2).
The haunted house have the creative collaboration of producer Steve Kopelman and of sponsors including Monster Energy Drink and Ernie Ball.

PS: The FEARPlex (Fairplex) is located at 1101 W. McKinley Avenue in Pomona, CA, centrally located in Southern California. 

To more informations, full line up and buy tickets go to : www.GreatAmericanNightmare.com

Rob Zombie quer convidá-lo para fazer parte do 'Rob Zombie's Great American Nightmare', um evento que vai reunir um festival de música com diferentes gêneros (hard rock / metal, rock alternativo, EDM, e latim), três casas assombradas (todas as casas baseadas nos filmes de Zombie, sendo estas The Lords Of Salem in Black Out total, The Haunted World of El Superbeasto 3D e House of 1.000 Corpses), muito sangue e sustos!
Serão 15 noites de música, toda quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo de 10 outubro a 2 novembro no FEARPlex (Fairplex), Pomona, CA.
Cada noite de quinta contará com música do gênero rock alternativo, EDM sextas-feiras, sábados hard rock / metal e a maioria dos domingos será focada na latina.
O line up inclui: 3OH!3,45 Grave, Beware Of Darkness, Blaze Ya Homie Morto, Butcher Babies, Duane Peters, Eagles Of Death Metal, Ghost Town, Mod Sun, imóvel Em Branco, Powerman 5000, TSOL, The Dickies, Os vândalos, papel de parede e muito mais.
The Great American Nightmare’s Bloody Boulevard vai oferecer sessões ao ar livre de filmes clássicos de terror, um DJ, vendedores de comida, cerveja, vinho e bebidas espirituosas, e muito mais, com show de horror de personagens em toda propriedade a cada noite.
Cada ingresso inclui o acesso a todas as atrações das casas mal-assombradas, shows e atividades na Bloody Boulevard. Os ingressos também estarão disponíveis para compra no local durante o Los Angeles County Fair em Pomona Fairplex (30 de agosto - 29 de setembro). Pacotes VIP estarão disponíveis para compra no www.GreatAmericanNightmare.com.
Os horários de funcionamento da The Great American Nightmare serão de 6:30 PM até 11:00 PM (PDT)  nas quintas-feiras e domingos, 6:30 PM até 01:00 AM (PDT) às sextas-feiras e sábados.
Rob Zombie será a ATRAÇÃO PRINCIPAL da noite de encerramento das apresentações de músicas (2 de novembro).
A casa mal-assombrada com a colaboração criativa do produtor Steve Kopelman e de patrocinadores, incluindo Monstro Energy Drink e Ernie Ball.

PS: O FEARPlex (Fairplex) está localizado na 1101 W. McKinley Avenue, em Pomona, CA, centralmente localizada no sul da Califórnia.

Para mais informações, line up completa e compra de ingressos, acesse: www.GreatAmericanNightmare.com

Fonte: robzombie.com

'American Band' - Join the special fan version that will be created by Rob Zombie


Rob Zombie is calling all Zombie Heads across the world to be part of 'American Band' special video fan that to be created by him. ISN'T a contest or something like that, the thing that can happen is your video be chosen randomly. To take part, post your video to Youtube with the title “ROB ZOMBIE AMERICAN BAND FAN VIDEO”, then go to sharethevenom.com and submit your entry using the form at the site.

Please note: racy videos can be blocked on Youtube so they can be uploaded at the sharethevenom.com directly. There is no direct closing date though please understand the method for submissions can be closed arbitrarily.
Go Zombie Heads and share your 'American Band' party with Rob Zombie, maybe you can be chosen. 

Rob Zombie está chamando todos os Zombie Heads de todas as mundo para fazer parte do vídeo fã especial de 'American Band', que deve ser criado por ele. NÃO é um concurso ou algo parecido, a única coisa que pode acontecer é o seu vídeo ser escolhido de forma aleatória. Para participar, envie seu vídeo para o YouTube com o título "ROB ZOMBIE AMERICAN BAND FAN VIDEO", então vá para sharethevenom.com e envie a sua inscrição através do formulário no site.

Atenção: vídeos picantes podem ser bloqueados no Youtube, sendo assim o carregue diretamente no site do  sharethevenom.com . Não há data de encerramento direto embora por favor, entenda o método para as  inscrições podem ser fechadas de forma arbitrária.
Vamos Zombie Heads compartilhar nossa festa 'American Band' com Rob Zombie e quem sabe você não pode ser escolhido.

Fonte: robzombie.com

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Piggy D. and Ginger Fish interviewed backstage at Mayhem by Revolver Underground


Piggy D. and Ginger Fish have told to the Revolver Underground how they prepare for touring, the new album Venomous Rat Regeneration Vendor, what advise they would give to up and coming artists and their views on how the music industry has changed.

Listen HERE.

Piggy D. e Ginger Fish contaram a Revolver Underground como eles se prepararam para turnê, sobre o novo álbum Venomous Rat Regeneration Vendor, Que conselho eles dariam para insentivar um artista ou para um novo e suas visões em como a indústria da música mudou.

Escute AQUI.

Fonte: piggy-d.com

Piggy D. interviewed by The Cleveland Sound



Translated to portuguese. 

Ele é o mestre de cerimônias reinante do shock-and-roll, um ex-estudante de arte que se tornou um metal head e diretor de filmes, que presta atenção no que está acontecendo e no que é popular no horror celuloide.
Como vocalista da banda de Nova York White Zombie, Rob “Zombie” Cummings fundiu a teatralidade do estranho Alice Cooper e as habilidades de entretenimento de um filme B com os esmagadores riffs de guitarra de Al Jourgensen (Ministry) e a batida de clássicos lançamentos do anos 90 como La Sexocisto: Devil Music Volume One e Astro-Creep 2000. Os hits “Thunder Kiss ‘65” e “More Human Than Human” rapidamente tornaram-se a parte mais importante na rádio alternativa e permanecem nas seleções de músicas pré-show.
Os anos 2000 viram Zombie gravar vários álbuns solo bem recebidos – incluindo Hellbilly Deluxe e Educated Horses – entre filmes sangrentos como House of 1000 Corpses, Halloween e o novo Lords of Salem.
Rob e seus guitarristas grotescos são atrações principais no Rockstar Mayhem Tour deste ano, em apoio ao seu novo álbum, Venomous Rat Regenaration Vendor. O pacote turístico – em seu sexto ano agora – não vai parar no Blossom Music Center neste verão, mas o The Cleveland Sound irá mandar embaixadores para um dos shows na Pensilvânia (seja o do dia 12/07 em Burgettstown ou o do dia 13/07 em Scranton).
A banda de Rob inclui o guitarrista John 5 (ex-Marilyn Manson, David Lee Roth), o baterista Ginger Fish (Marilyn Manson) e o baixista Piggy D (Amen, Alice Cooper) – o qual telefonou para Pete Roche, do The Cleveland Show,  para conversar sobre o novo disco e a próxima viagem.

The Cleveland Show:  Hey, Piggy! De onde você está ligando? Los Angeles? Eu soube que vocês têm ensaios acontecendo.
Piggy D: Sim, todo dia. Nos já estamos há um mês ensaiando as músicas. Nós temos uma semana e meia, então são ensaios de produção durante uma semana.

TCS: A Rockstar Mayhem Tour começa em dez dias. Alguma banda na seleção deste ano com a qual você está ansioso para sair em turnê?
Piggy: Sabe, é engraçado. Na última Mayhem Tour eu estava um pouquinho mais familiarizado com algumas das bandas, e desta vez – pra ser sincero com você – eu não sou muito familiarizado com ninguém do lineup. Então é meio novo pra mim. Eu estou ansioso pra ver – espera, eu acho que Five Finger Death Punch estava no outro ano que a gente estava. Em 2010. Então eu já os vi antes. Mas eu não vi ninguém mais. Então eu estou animado pra ver o que todo mundo vai fazer.

TCS: Esse tipo de pacote turístico não é algo novo pro Rob ou pra você, mas você tem alguma preferência sobre tocar em grandes festivais ou em lugares menores? A dinâmica muda pra você?

Piggy: Isso realmente faz a diferença. Eu, pessoalmente, amo os pequenos shows punk. Nós os fizemos no passado, onde tocamos em clubes com capacidade pra 800 pessoas. Eu lembro que tocamos no 9:30 Club em D.C., muitos anos atrás, e é simplesmente lotado. Você não consegue se mover lá, e o teto é misturado com suor. Eu adoro esses shows. Mas eu também adoro os festivais, porque nós tocamos para pessoas que, necessariamente, não estão lá para nos ver. Talvez eles sejam fãs de uma banda do palco secundário, ou eles são fãs da banda de abertura do palco principal, não importa. Então nós temos uma oportunidade de pregar para aqueles que não foram convertidos, sabe? Quando você é a atração principal, num show numa arena, a maioria do pessoal conhece as músicas e eles antecipam momentos no show que podem acontecer. Mas shows em festival são outra coisa, porque eles podem não estar familiarizados com você e ter caras novas. Especialmente num show deste tamanho, onde a gente tem uma enorme produção, nós sentimos que devemos mostrar pra todo mundo a melhor face possível da banda, o melhor show possível que eles podem ter naquele dia. E não é desmerecimento nenhum do resto do pessoal que toca lá, mas é que nós gostamos de fazer as coisas maiores! Então, é uma grande oportunidade para essas pessoas verem o show e nos verem dar o nosso melhor.

TCS: Você teve uma participação no processo de escrita do novo álbum, Venomous Rat Regeneration Vendor.

Piggy: Sim, eu contribuí com uma canção chamada “Lucifer Rising”, que na verdade foi gravada para o último álbum de estúdio, mas por algum motivo – eu acho que Rob não conseguiu descobrir sobre o que ele queria cantar, ou sobre o que a canção era. Então nós a regravamos para o relançamento do último álbum, e foi meio que a mesma coisa. Então três bateristas diferentes tocaram nessa música! Por alguma razão ela nunca ficou bem com outras melodias, e teve uma diferente... Eu acho que ela meio que tem uma vibe old-school. E talvez apenas não fosse a hora certa.

TCS: E agora finalmente encontrou um lar...

Piggy: Sim! Ela se encaixou bem neste álbum e se tornou um das canções otimistas do álbum, e eu acho que ela meio que tem uma antiga vibe White Zombie. De certa forma, é quase um pouco mais punk. Tem atitude. Eu estava ansioso para finalmente vê-la tendo a oportunidade de ser ouvida.

TCS: Com outro álbum do Zombie na manga, vocês têm muito material de onde escolher. Vocês misturarão as novas músicas com muitos clássicos?

Piggy: São setenta minutos cheio de ação. É engraçado, porque você vai a um monte de shows desses e as pessoas pensam “Cara, eu espero que eles toquem por umas duas horas!”. Mas não podemos. Não podemos porque há toques de recolher e caras no convés carregando os caminhões. Nós temos setenta minutos, e é isso. Então nós temos que detonar nesses setenta minutos, o máximo que pudermos. Dito isso, você tem algumas liberdades com o setlist. Esse é provavelmente o setlist mais amplo que já tivemos. Porque nós temos que... nós queremos tocar as músicas do novo álbum. E, se coubesse a nós, tocaríamos o novo álbum completo. Nós aprendemos o álbum agora, então poderíamos fazer isso. O que nunca aconteceu antes. Mas é algo delicado, porque há algumas pessoas lá que só conhecem “Dragula” e “Living Dead Girl”, e há pessoas que podem não ter o novo álbum ainda. Então você tem que satisfazer o pessoal dos velhos tempos e tocar coisas para o pessoal novo, e cobrir todas as bases. Num modo de dizer.

TCS: Rob é tão ligado à produção de palco quanto ele é à música. Como é trabalhar com ele, em relação a trabalhar com Alice Cooper – outro artista visual com o qual você tocou?

Piggy: Rob não gosta da resposta “Não”. Então, se algo não passa pela porta, nós encontramos outra porta [risos]. E eu faço uma aposta e digo que nunca tocarei com alguém que tem brinquedos maiores do que ele tem! E eles são maiores e mais ridículos do que eram antes [risos]. Nós teremos que trazer mais alguns caminhões nessa turnê.

TCS: No passado, vocês tiveram robôs animados eletronicamente...

Piggy: Nós temos coisas que fazem os robôs parecerem nada.

TCS: Então essa turnê é a versão “Círculo de Fogo” de um show do Rob Zombie. É gigante.
Piggy: Basicamente, sim – é uma boa forma de colocar isso. É exatamente o que isso é. São apenas coisas para engrandecer as músicas. Cada música se tornou seu momento especial no show, onde tipo, Deus o livre se você teve que sair cedo e viu somente cinco músicas, você verá cinco músicas que têm suas diferentes identidades e se saem umas contra as outras de maneiras diferentes. Cada uma é o seu momento especial. E tudo isso é planejado; são coisas que nós pensamos durante meses de antemão.

TCS: Eu sei que você se formou em Inglês na faculdade e se especializou em literatura, mas você é muito criativo em outras áreas também. Você dirigiu curtas metragem, ilustrou capas de álbum... Como você se tornou tão astuto?

Piggy: Eu fui muito abençoado quando era criança porque meus pais eram – meus pais e irmão eram – músicos. Eu cresci com bateria e baixos em casa, então isso estava lá. Mas eu também... o primeiro filme que eu vi no cinema foi Star Wars e eu posso muito bem pôr a culpa de tudo nisso! Porque quando você tem dois anos e você assiste ao filme – e eu realmente me lembro de assisti-lo, o que é estranho – é algo que apenas abre a sua mente. E eu vi outras coisas que crianças de dois anos provavelmente não deveriam ver [risos]! E eu cresci com uma tonelada de suprimento artístico. Minha mãe era pintora e eu cresci cortando cartolina e fazendo... eu era obcecado por monstros quando eu era criança. Eu fazia dúzias de monstros de cartolina e colava pela casa toda, e isso deixava minha mãe louca. Ainda hoje tem fita adesiva nas paredes que não vai sair. Eu tinha cola e marcadores. Tudo que eu precisava, lá no meu quarto. E eu apenas sentava e fazia coisas e assistia filmes. Eu era um viciado em TV e filmes. Eu ainda sou. Eu não tive a chance de conquistar algo. Eu tinha tudo acontecendo ao mesmo tempo.

TCS: Soa como o que muitas crianças fazem – apenas mais exponencialmente, e isso permaneceu com você.

Piggy: Sim! Eu gosto de fazer coisas ridículas e me divertir. Isso é apenas entretenimento pra mim, entreter a mim mesmo com tudo o que eu faço.

TCS: Eu entendo que você aprecia todos os tipos de música e foi criado numa família bastante musical. Como isso veio a dar suporte na sua carreira musical?

Piggy: Bem, isso foi a outra coisa engraçada. Todo mundo na casa ouvia diferentes coisas. Meu irmão ouvia KISS e Van Halen no quarto ao lado. Minha mãe adorava show tunes. Então eu tinha “My Fair Lady”, “Oklahoma” e “Fiddler on the Roof”. Eu tinha essas gravações – e eu sei cada palavra! Meu pai amava música country e gospel, então eu tinha Johnny Cash e Loretta Lynn, e eu assistia “Hee-Haw” quando eu era criança. Então eu cresci assistindo Roy Clark e Buck Owens. Então eu tinha essas coisas, e quando eu descobri os Ramones, bem então eu soube como segurar as guitarras dos meus pais. Eu ficava tipo “Oh! É isso que você deve fazer com essa coisa! Você não usa isso como uma gravata, você deve usar lá em baixo, abaixo do seu pênis, e detonar isso!”. É como isso aconteceu. Eu ficava tipo “Isso é fácil! Eu posso fazer isso!”. E então eu vi Alice Cooper no palco, e era daquele jeito que musicais e rock and roll e filmes e Broadway se juntam em um. Era tudo com o qual eu cresci. Monstros, tudo, apenas se amontoavam durante uma hora e meia. E eu pensei “Alguém entende isso!”. E o nome dela [risos] é Alice. E daquele dia em diante aquilo era tudo pra mim. Eu sabia o que eu queria fazer.

TCS: Você tem algum baixo favorito, ou você está julgando instrumentos nesta turnê?

Piggy: Eu continuo tentando diferentes coisas. Eu me senti confortável tocando baixos Fender “P” nos últimos anos, desde que eu estou na banda. Eu estou usando um baixo Hartke agora e um amplificador Kilo – o qual é um amplificador monstro. Eu tenho quatro desses, então é bem barulhento. Mas eu arriscarei com alguns baixos nessa turnê. Eu tenho alguns diferentes corpos e braços (de baixos). Um dos meus novos baixos é uma cruz gigante de cabeça pra baixo.

TCS: Uma pequena diversão em família!

Piggy: [Risos] Sim, você sabe, pelas crianças! Eu gosto de ser astuto artisticamente quando eu posso.

TCS: Vocês fazem a sua própria maquiagem ou – dada a complexidade das próteses facias e das fantasias – vocês têm ajuda de assistentes pra preparem vocês pro show?

Piggy: Nós lidamos com tudo isso sozinhos. Mas temos alguma ajuda com as fantasias nessa turnê. Porque com algumas delas nós realmente estamos ultrapassando os limites, e com o tempo de ensaio passando rápido como está, nós não podemos sentar lá cortando e colando o dia todo. Então nós tivemos que trazer alguma ajuda de fora. As fantasias são apenas outro aspecto do show que estão mais ridículas do que nunca. E – eu não sei como ele faz isso – John 5 parece ficar pronto em cinco minutos. Eu demoro uma hora e meia. É um processo. Eu estou pintando, esculpindo e colando merdas na minha cara. É uma bagunça. E tudo despenca em tipo dez minutos, de qualquer forma.

TCS: Todo o suor e você se mexendo.

Piggy: Sim.

TCS: Eu sei que o KISS costumava fazer a própria maquiagem. Eles se trancavam numa sala duas horas antes do show e usavam isso como um ritual de momento de criar vínculo enquanto se transformavam num personagem.

Piggy: Normalmente antes do tempo de duas horas nós estamos trancados numa sala, escutando Rod Stewart e Misfits.

TCS: Uma pequena “Infatuation” com a sua “Attitude” e “We Are 138”.
Piggy: [risos] Yeah!

TCS: Antes de se despedir, eu queria perguntar sobre seu disco de compilação “Repeat Offender”. Nos último anos, você tem lançado músicas sozinhas, as quais o disco junta num só lugar. Você acha que lançar uma música de cada vez, como você faz, é tipo, o novo modelo viável de negócio para algumas pessoas?

Piggy: Eu acho que se você é um artista estabelecido e você tem uma massiva base de fãs isso é sempre esperar por um álbum completo, então eu acho que faz sentido fazer isso num jeito antigo. Mas, pessoalmente, eu não tenho tempo de sentar e escutar um álbum inteiro de alguém. E eu queria ter, porque eu sou um purista e eu ainda amo vinil e arte de álbum, e eu ainda vou pra lojas de discos todo domingo e compro discos. Mas nós nos tornamos tão ocupados e com a tecnologia – o jeito que ela se torna envolvida – nós precisamos do que nós precisamos, e nós precisamos disso agora, e nós não temos muito tempo pra escutar isso. Então, o que funciona pra mim são singles, e apenas lançar momentos e pequenas experiências que são absorvidas facilmente pelas pessoas. E talvez eu esteja falando demais do que eu quero, mas isso parece ser o que funciona pra mim. Porque fora do Rob, eu sou um artista indie. Eu não tenho uma gravadora. Eu faço tudo sozinho. Então pra mim é mais fácil ir e realmente focar numa música por alguns dias, e fazer aquela música realmente foda, e criar uma peça de arte legal pra acompanhá-la, e fazer dela seu próprio momento. Eu aprecio muito o processo.

TCS: Sim, nesses tempos é tudo baseado numa gratificação instantânea.

Piggy: E com álbuns esses tempos, as pessoas escolhem o melhor das coisas, sabe? Elas vão ouvir uma preview no iTunes e dizer “Oh,  isso é legal! Eu vou comprar essa música”. E isso é uma merda, se você é dos velhos tempos como eu. Mas é o jeito que isso ocorre. Então é bom que essa música que eles escolhem seja realmente foda, ou você não venderá o resto do álbum. Então, pra um artista, isso realmente força você a colocar 100% dentro desses três minutos, ou seja, o que for que você estiver fazendo.

TCS: Bem, muito obrigado pelo seu tempo, Piggy! Não tem nenhum show em Cleveland desta vez pelo Mayhem – mas o The Cleveland Sound vai dispensar os nossos emissários pra Pensilvânia pra um desses shows.

Piggy: Legal. E eu acho que nós tocaremos em Columbus em algum momento logo depois do Mayhem. Eu sei que não havia uma data em Cleveland, mas eles adicionaram um show em Columbus. Logo depois que a Mayhem Tour acaba.

TCS: Nós veremos isso e trabalharemos nisso!

Piggy: Legal. Obrigado, cara! Obrigado por ter-me aqui.

Matéria publicada em 24 de junho de 2013
Tradução: Luiza Gomes

Piggy D. interviewed by Maine Music News



Translated to portuguese. 

"A música tornou-se um fast food. Nós queremos isso por $1.00, queremos isso agora e então se foi" - Piggy D.

Matt Montgomery ,também conhecido como Piggy D., é mais famoso como guitarrista no Wednesday 13 e baixista de Rob Zombie. Maine Music News teve a chance de conversar com Piggy D. sobre o próximo Rockstar Energy Drink Mayhem Festival e sobre o novo álbum de Rob Zombie "Venomous Rat Regeneration Vendor."

MMN - Você está se preparando para sair na turnê do Mayhem Festival, a partir de 29 de junho. Quando você vai começar o processo de ensaio?

Piggy D. - Nós já começamos. Começamos algumas semanas atrás. Nós três - John, Ginger, e eu - ficamos juntos, passamos todas as músicas e revisamos tudo. Agora que temos um CD novo fora, temos novas músicas na mistura.

MMN - Quanto do novo álbum você está colocando no novo setlist?

Piggy D. - É difícil dizer, com um novo álbum. Nos preparamos muito. Depende de quanto tempo o CD foi lançado, e como as pessoas estão familiarizados com ele. As pessoas querem ouvir as coisas antigas. Além disso, existem algumas músicas que a banda tem que tocar ou seremos crucificados. O máximo que eu acho que tocaria são três ou quatro músicas novas.

MMN - É algo que vocês como a banda tem total controle ou a gravadora faz alguma interferência?

Piggy D. - Obviamente, eles iriam gostar de nós ver tocando os últimos singles ou o próximo. No entanto, isso tudo tem haver com o fluxo do show. Por exemplo, as últimas turnês que fizemos, nós abrimos com Jesus Frankenstein do último álbum, que não era um single. O que isso faz, são passos de mostrar uma certa maneira. Nós gostamos que o show tenha certos momentos e  uma série de ondas. Às vezes abrir com uma música sombria lenta define o tom para o caos que vem depois. Considerando que se você acabou de sair com fogo e uma música rápida e mais fogo, então você acaba tentando descobrir para onde vamos a partir daqui? Então, nós gostamos de  passá-lo e construí-lo. Isso adicionado um pouco de teatro a ele.

MMN - Que tipo de processo de pensamento vai para criar o setlist? Obviamente, você está tentando coordenar a sua iluminação, vídeo, pyro e toda a sensação e o fluxo do show.

Piggy D. - É um processo muito lento. Teremos um mês a partir de primeiro de junho, com a banda completa em uma sala, sete dias por semana, correndo o set duas ou três vezes. Nós ensaiamos muito. Agora, isso é apenas música, ficando apenas a música para baixo. Então nós temos os ensaios de produção onde trazemos o vídeo, os robôs, e todos os novos adereços. Há novos costumes e novos instrumentos. Tudo é novo. É um processo muito detalhista com todo o conteúdo e tudo o que vai para o show. Tudo isso tem que ser descoberto antes do tempo, não só para o aspecto teatral do espetáculo e do valor da produção do show, mas também por razões de segurança - onde podemos ir e onde não podemos. Uma vez que tudo isso está definido e bloqueado, então nós quatro - bem, Ginger é preso em um assento - então realmente nós três na frente podemos enlouquecer e que é a  parte completamente improvisada. Essa é também a parte que às vezes pode acabar em lágrimas, se você não for cuidadoso. É uma produção muito organizada  que é muito segura. No entanto, você tem o elemento onde você tem três macacos raivosos na frente do palco, e essa é a parte em que você não sabe o que vai acontecer.

MMN - Todo artista tanto evolui ou estagna, às vezes perdendo fãs do início do processo. Você pode articular a visão que Zombie teve para o CD mais recente?

Piggy D. - Eu posso tentar. Ele tornou-se confortável com o seu legado em relação ao que as pessoas esperam dele. Pegue "Educated Horses", por exemplo, musicalmente não era muito uma partida de outro material. No entanto, as pessoas percebiam isso como um ponto de partida, porque ele não estava usando nenhuma maquiagem ou uma garra gigante. A percepção torna-se realidade para os fãs. Considerando que eu adoro esse álbum, muitas pessoas tinham afirmado que eles perderam o antigo Zombie. Realmente não foi muito diferente, mas parece que é por causa das mudanças na formação que tivemos. Eu estou com a banda a 7 anos e John  está a 8 anos. Todos nós já conhecemos uns aos outros muito mais. Todos nós já descobrimos os nossos papéis no palco, maquiagem, figurino e imagem correta. Nós estamos muito mais confortáveis e evoluímos juntos. Tudo isso tem caído ao longo dos últimos 7 anos. Isso, de certa forma, influenciou a música, porque Rob agora se sente mais confortável com quem ele tem em torno dele, e o processo de escrita mudou um pouco também. Ele está voltando e revisitando temas antigos que ele fez com White Zombie e com os seus dois primeiros discos solo. Ele tem chegado a esse tipo de som de volta com a nova equipe em torno dele e uma nova visão. Pelo menos é assim que eu acho que aconteceu. Há, definitivamente, uma boa mistura das coisas que ele é conhecido artisticamente mais um pouco de experimentação sobre o novo álbum, especialmente com as estruturas das canções. Eu estava dizendo para outra pessoa, que as estruturas musicais são muito atípico neste disco.

MMN - O que ele quer alcançar musicalmente ou pessoalmente,como um cantor, nesse novo álbum?

Piggy D. - Uma coisa que ele disse alguns meses antes de nós começarmos o novo álbum foi que ele queria escrever coisas muito atípicas. Ele não queria que elas fossem ações,intro,verso,refrão,verso,refrão,solo e refrão. Elas realmente são diferentes e muito disso aconteceu depois que as músicas foram gravadas. Houve muita concentração no fluxo individual das canções e no fluxo das canções no disco. Se alguém se importa mais com isso - não é um monte de gente sentar e ouvir o disco todo durante o tempo todo. Eu entendo que é um mundo agitado e as pessoas não tem necessariamente 30-40 minutos para dedicar-se a sentar com um álbum.

MMN - Exatamente. Vivemos em um mundo digital. Quando você está começando a escrever um álbum, eu tenho certeza que você pergunta a si mesmo - Eu estou escrevendo um álbum para contar uma história ou posso concentrar em tentar criar músicas individuais que vão vender?

Piggy D. - Para um artista que começou na década de 80 que fez esses discos, é um processo de evolução, porque a música tornou-se fast food.  Nós queremos isso por $1.00, queremos isso agora e então se foi.

MMN - Como o processo de escrita funcionou para o novo álbum?

Piggy D. - Todos nós trouxemos uma tonelada de ideias. Eu acho que eu trouxe 18 ideias musicais diferentes para o disco. John tinha o dobro e Rob teve três vezes mais. Foi um processo diferente dessa vez. O último álbum, "Hellbilly Deluxe 2", todo mundo estava no estúdio,todos os dias,o tempo todo,5 dias por semana. Muitos dos sons foram acompanhados ao vivo e a estrutura das canções realmente não mudaram. Era John 5, Tommy Clufetos e eu tocando a música algumas vezes antes de passar para outra coisa e então Rob cantando em cima dela com o mínimo de 'over dubs' (acrescentar o vocal em uma gravação já feita).
Este, "Venomous Rat Regeneration Vendor", foi diferente. Tudo foi monitorado e em seguida,passou por esse processo de riffs sendo substituído por outros riffs de outra parte. Algumas pessoas percebem isso com a edição, mas eu realmente gosto de chamá-lo de arranjo. Isso foi muito cuidadoso e preciso quanto ao que serve cada canção. A canção que eu acabei contribui foi "Lucifer Rising", uma canção que foi gravada para o último disco. Tommy Clufetos tocou ela, Joey Jordison tocou ela e em seguida Ginger Fish toca ela. Ela passou pelo filtro de todos até que soasse e parecesse certa, e então Rob soube exatamente o que a música era e onde ela se encaixava.

MMN - Como é atuar como um personagem? É libertador?

Piggy D. - Trata-se, tanto quanto as pessoas olham para ele como - oh, você está vestindo uma fantasia e está usando maquiagem. Você realmente tem que ser outra pessoa naquela hora. As pessoas não podem realmente querer me ver de jeans e uma camisa olhando para as minhas fricções fazendo problemas matemáticos com o meu violão. Eu quero ser entretido quando vou a um show. Eu quero ver algo algo que eu não vejo todos os dias. Eu sempre fui uma pessoa influenciada teatralmente. Eu adoro figurinos e maquiagem. Isso soa tão banal, mas é realmente apenas uma extensão da minha personalidade. Eu começo a tocar nas coisas que eu tenho dentro de mim, mas eu nunca faria em público. Todo mundo tem esse sonho estranho onde eles estão andando pelo shopping nu. Eu consigo fazer isso e você pode me julgar, mas ninguém vai me prender.

MMN - Como você inventa seus figurinos de palco? Que tipo de pensamento vai para isso?

Piggy D. - Vários pensamentos vão para ele. Eu tenho certas coisas que eu gosto. Eu gosto do processo de colocar as coisas em conjunto. A maquiagem é algo que tem evoluído ao longo dos último anos. Conseguimos a partir disso começar a criar nossos personagens. O meu foi muito animal há alguns anos. Eu usava um monte de peças influenciadas em animais. Agora, tornou-se uma versão estranha metalizada de um cara esqueleto. Eu não tenho um nome para isso, mas definitivamente isso reflete tudo que eu sou dentro.

MMN - Há algo novo teatralmente que podemos olhar para a frente com a turnê Mayhem?

Piggy D. - Há novos adereços,novo vídeo,novos instrumentos,novos figurinos, lá há um novo tudo. Eu vi alguns dos adereços  sendo construídos algumas semanas atrás e eles estão enormes. Eles são tão loucos. É tão divertido ser parte de um show como esse onde não existem regras. As únicas regras são - Será que vai caber no caminhão? E vai caber na porta? Às vezes, mesmo essas regras não se aplicam como tenho visto portas sendo removidas para que ele possa estar em forma no palco.

MMN - Você têm que eliminar a teatralidade devido ao tamanho da tour?

Piggy D. - Você poderia pensar nisso por está dividindo o palco com tantas bandas, com tantos equipamentos, mas realmente isso foi o contrário. Eu acho que tem a ver com o tipo de local que estamos tocando. Muitos são galpões ao ar livre onde existe realmente mais espaço. Há mais equipes porque é um festival. Nós somos realmente capazes de trazer mais equipamentos para essa turnê.

MMN - O que você ouve para a música crescer? O que inspira você agora?

Piggy D. - Tudo. Eu tinha um irmão mais velho que estava no KISS, Van Halen e Journey. Eu cresci com rock and roll na porta ao lado. Meus pais e meu irmão estavam em uma banda antes de eu nascer, então eu cresci com um kit de bateria, baixos, amplificadores de baixos, guitarras, amplificadores de guitarras e violões em todos os lugares de minha casa. Meus pais estavam em show tunes, músicas country e gospel. Eu tinha todos esses álbuns. Além disso, eu adorava Star Wars, ficção científica e filmes de terror. Eu tinha a trilha sonora de Star Wars, a partitura de John Williams, um disco ao vivo de John Cash, KISS "Ao Vivo II" e "My Fair Lady". Eu escutava de tudo e adorava isso. Eu adorava as músicas dos programas de TV. O primeiro de 45 que eu comprei foi o tema de The Dukes Of Hazzard. Apenas coisas estranhas. Eu simplesmente adorava as músicas dos programas de TV e filmes, assim eu poderia voltar representá-lo no meu quarto.

MMN - Última pergunta, quem você está ouvido atualmente?

Piggy D. - Tudo isso ainda. Isso me mantém ligado à terra. Eu realmente tento manter o meu dedo sobre o material novo que está saindo. Eu tento ouvir tudo. Realmente não há nada que eu não escuto. A única coisa que eu tenho dificuldade em conectar-se hoje em dia é o metal. De vez em quando a banda sai e eu me sinto como "uau, eu não ouvi isso antes." Eu sinto que estamos em um período de seca por um tempo em relação ao hard rock e metal. Tem tudo se tornado muito "soa substituído" do ponto de vista da produção. Há o mesmo baixo e amostras armadilha que eu ouvi nos últimos três álbuns. Tornou-se muito cortador de biscoito e pintura por números. Estou sempre à procura especificamente nesse gênero de merda que eu não tenha ouvido antes.

MMN - é algo como parece que são propensos a mudanças

Piggy D. - Exatamente, sempre tem duas ou três bandas pioneiras em um estilo musical e em seguida uma centena de outras bandas adere a esse estilo e os fazem parecer chatos

MMN - Muito obrigado pelo seu tempo, e eu estou ansioso para vê-lo no Mayhem Festival em Bangor no dia 17 de julho.

Piggy D. - Legal,cara. Eu amo Maine, e estou ansioso para voltar lá.

Tradução: Piggy D. Brazil

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The Goon Squad is Grant Arnow, David Spreng, Piggy D. and Dave Pino. A group of friends that joined together to create anthems. Their first work was the creation of an anthem for LA Kings (hockey team). Stay tuned on their official links to keep you updated about news.


The Goon Squad é Grant Arnow, David Spreng, Piggy D. e Dave Pino, um grupo de amigos que se uniram  para criar hinos. Seu primeiro trabalho foi a criação de um hino para LA Kings (time de hóquei). Fiquem ligados para acompanhar as novidades deles nos links oficiais listados abaixo.

The Goon Squad interviewed by LA Kings



Translated to portuguese. 

Los Angeles - Você já ouviu falar do novo hino do LA Kings "We Are Los Angeles", por The Goon Squad? Se você não tiver, escute uma vez e você ira estar cantando por horas. Esta é uma canção que capta o espírito do LA Kings, seus fãs e a cidade. Nós recentemente conversamos com The Goon Squad sobre seu novo tema e seu amor pelo LA Kings.

Quem é o The Goon Squad? Como vocês se conheceram?

GRANT - The Goon Squad é uma coleção de caras que eu conheci através do meu relacionamento no submundo do rock and roll. Na verdade, eu conheci David Spreng (baterista / produtor - The Bravery, Bob Dylan) primeiro, através de escrever e gravar com outras bandas que eu tenho sido uma parte. Ele me apresentou a Piggy D (baixo - Rob Zombie, Alice Cooper) e Dave Pino (guitarra - Andrew WK) e nos tornamos amigos. Nós quatro então querendo formar uma banda por um tempo;  isso nos deu uma razão para finalmente fazê-lo.

PIGGY D. - David Spreng, Dave Pino e eu, todos já trabalhamos com Grant em algumas músicas para a sua banda Beta Wolf. Todos nós já trabalhamos juntos em muitos projetos desde então e ficar em contato constante. Nós amamos escrever juntos para projetos e metas que significam algo para nós.

DAVE PINO - The Goon Squad é Grant Arnow, David Spreng, Piggy D. e eu. Conheço Piggy D. e Spreng de muito tempo atrás.

DAVID SPRENG - Eu conheci Grant através do meu amigo e produtor Fred Archambault trabalhando no álbum do Beta Wolf. Ao trabalhar no material para seu novo álbum, eu introduzi Grant para os meus amigos de longa data e parceiros de composição Piggy D e Dave Pino. Acabamos escrevendo juntos em vários projetos.

Qual foi a inspiração por trás de "We Are Los Angeles"? Por que você escreveu?

GRANT -  Eu fiz muitas turnês na Europa e têm sido em torno de fãs de futebol, como eles animam seus times.  Cada cidade tem um canto no tema musical que eles cantam e isso sempre foi inspirador para mim assistir. Eu tenho sido por muito tempo fã dos Kings e comecei a pensar que como torcedor eu realmente queria que o time tivesse uma canção de luta...algo para galvanizar a multidão. Também é algo que eu pensei que a cidade de LA poderia se sentir bem.

PIGGY D. - Grant chegou ao David Spreng com a idéia de fazer um hino para os Kings e formaria de lá. Nós realmente queremos dar-lhes toda a energia positiva que puder para ir até o fim deste ano. Essa música parece ser o mínimo que podemos fazer! É uma causa que todos nós acreditamos plenamente!

DAVE PINO - Sempre que os meus manos me chamam para tocar guitarra e minhas bases vocais épicas, eu estou sempre lá para eles.

DAVID SPRENG - Grant se aproximou de mim com a ideia de fazer um hino épico para o LA Kings, enquanto trabalhava em um novo material do Beta Wolf. Eu disse que sim, vamos fazer isso! Toda grande equipe deve ter um grande hino! The Kings LA são os maiores!

Qual é a sua lembrança mais antiga dos Kings?

GRANT - Quando criança, meu pai me levava para vê-los jogar no Forum, durante os dias clássicos de Gretzky, Robitaille, Dave Taylor, Jari Kurri e Marty McSorley. Lembro-me de ver o gelo pela primeira vez, e ouvir a multidão enlouquecer quando Gretzky apareceu.

PIGGY D. - Isso é estranho para mim. Quando eu estava crescendo e obtendo em diferentes estilos de música, descobri rap. Eu lembro de ter visto imagens de N.W.A. no estilo Kings, e sempre pensei que eles pareciam fo**! Achei que, se alguns caras durões como NWA gostavam de hóquei, talvez eu deva dar uma olhada. Eu era viciado instantaneamente. Eu amei metal e rap, e ver um esporte que tinha a mesma energia foi incrível. Eu percebo que é incomum descobrir um esporte ou time através da música, parece que é normalmente o contrário, mas isso é o que aconteceu. Depois que me mudei para Los Angeles, eu tinha uma compreensão ainda melhor da lealdade para aos Kings em sua cidade natal. Os fãs são realmente diferentes de qualquer outro.

Qual você acha que é a relação entre música e hóquei?

GRANT - Uma das minhas coisas favoritas em assistir hóquei na arena é ouvir a música entre os períodos e ouvi-lo desligar quando o disco está em jogo. Ele bate em você com essas explosões de energi, e então tudo que você ouve são os sons dos patins e bastões e o disco batendo no vidro. Hóquei exige muita concentração da multidão, e eu acho que a música desempenha um papel tão grande no enrolamento da energia de todos. Além disso, quando uma multidão pode desempenhar um papel em uma canção - na do Queen "We Are The Champions", por exemplo - faz um impacto realmente poderoso. É a multidão se apresentando para o time, colocando nossas energias por trás deles. Toda vez que 15-20.000 pessoas podem se unir em algo musical, é muito mágico.

PIGGY D. -  Bem, tocando música rock para viver, eu passei a acreditar que as duas tem a mesma habilidade de inspirar as pessoas e alimentar-se da energia de seus fãs. A banda que está matando isso no palco não é diferente de um time que está chutando alguns traseiros na arena! Os fãs guiam o show, eu acho. Hóquei é naturalmente agressivo e parece que a música pode adicionar uma adrenalina na sala e fornecer uma trilha sonora perfeita para o caos!

DAVE PINO - É tudo sobre a chutar b**  e marcando as meninas. Quero dizer objetivos. Alcançar seus objetivos.

DAVID SPRENG - Tanto a música quanto o hóquei unem as pessoas e criam um ambiente mágico como nenhum outro.

Qual é o próximo passo para The Goon Squad?

GRANT - vamos escrever e gravar um pouco de rock and roll sujo ... talvez colocar para fora um pouco de música, talvez jogar alguns shows, talvez ir para a cadeia.

PIGGY D. - Esperemos que desfilem pelas ruas de Los Angeles em um caminhão com fogos de artifício e grandes alto-falantes, tocando a nossa música mais e mais, quando os Kings ganhar a taça. Tudo isso é totalmente é viável, e vai acontecer!

DAVE PINO - Temos recebido pedidos para criar canções para outros times. Eu quero escrever uma canção-tema para as crianças pequenas gordas que entram em skate. Eles merecem o elogio e incentivo.

DAVID SPRENG - Tocar em um local perto de você!

Pensamentos finais

GRANT – Vai Kings!!

DAVE PINO - Tem sido um prazer e uma honra ser parte da História. Eu realmente acredito que a partir deste dia em quarto lugar, todos os jogos que o LA Kings ganhar a partir de agora, será por sua causa.

Fonte: kings.nhl.com
Matéria publicada em 6 de junho de 2013
Tradução: Piggy D. Brazil